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CNa#011: CdD-E02 – Yersínia | Vinicius Watzl

RPG Next apresenta… Crônicas de Damocles – Episódio 02 – Yersínia.

 

   ATENÇÃO: Esse podcast é recomendado para maiores de 14 anos.

 

Bem vindos às Crônicas de Damocles, uma série de aventuras gravadas que se passa no mundo de Damocles:O início, um mundo de aventura onde a fantasia e a ficção científica se misturam.

 

damocles logo pequeno

 

mapa de damocles

 

 

Narrador

Bem vindos a mais um episódio das crônicas de Damocles. Neste episódio acompanharemos mais aventuras de Gaspar de Gusmão, o Cascadura de Bragança. Após ter saído de Algiers ovacionado pela população Gusmão seguiu seu caminho. Muitas aventuras vivendo, sendo essa apenas mais uma. Conforme avança, Gusmão se lembra de seu, até agora, maior feito:

Gusmão

(som de trote de cavalo, ruídos de animais de floresta, música suave) Por Helion! Como são as coisas! Eu tive realmente muita sorte naquele desfiladeiro. E pensar que se eu não tivesse ido lá, a vila de Algiers provavelmente não existiria mais. Creio que os deuses me sorriram. Por Helion! Creio que Nyt também me guarda! Foi muita sorte mesmo.

Narrador

Há treze deuses cultuados pelos humanos em Damocles. Helion é o maior deles, o deus do sol brilhante. Considerado o deus responsável por movimentar o mundo e o fazer evoluir, o deus do movimento e da luz. Nyt a quem Gusmão aludiu, é a deusa da noite, da morte e da sorte seus clérigos a invocam antes de empreitadas e ela traz sorte ou azar por suas próprias razões inescrutáveis.

(sons do cavalo parando)

Gusmão

Eia! Aqui me parece ser um bom lugar para descansar. (sons de movimento apeando do cavalo colocando bolsas no chão) Onde foi que coloquei meu acendedor? (som de tocha de fósforo sendo acesa, e fogueira crepitando.) Ainda bem que já saí do território dos insectóides. Acho que essa noite vai ser fria.

Narrador

(Sons noturnos, fogueira crepitando, música suave de sonho) A noite cai. Nos céus Ellan está baixo. O grande planeta azul, irmão de Damocles torna as noites claras, normalmente, mas em determinados períodos não se encontra visível e a grande nuvem da noite aparece como uma mancha no céu noturno pontilhado de estrelas que ficam ocultas normalmente. Os ancestrais lhe davam o nome de Nebulosa de Mykrantz em homenagem a algum antepassado deles. Hoje é conhecida apenas pelo nome de grande nuvem da noite. Hoje é essa nuvem e a franja evanescente de Ellan que ajudam a iluminar a clareira que o crepitar da fogueira de Gusmão revela. O Cascadura está ressonando suavemente. Com suas armas ao alcance para um eventual ataque, mas a noite segue serena, por algum tempo.

Narrador

(musica de suspense leve): Na escuridão, um par de luzes vermelhas se aproxima. Elas chegam até a orla da região iluminada pela fogueira. Observam Gusmão deitado, seus instintos o fazem agarrar a espada e se levantar olhando ao redor. Quando ele se levanta, o Koltrano que espreita o nosso herói, fecha os olhos, eliminando assim o sinal revelador de sua posição. Mantendo-se completamente imóvel enquanto escuta nosso herói se deitar novamente e ficar quieto. Após alguns instantes de silêncio, o koltrano ousa abrir novamente os olhos e se vê diante do brilho vermelho da iluminação deles refletido em uma lâmina que está a poucos centímetros de seu rosto.

Gusmão

Olá, creio que não nos apresentamos. Sou Gaspar de Gusmão. O Cascadura de Bragança. Por que veio me espreitar?

Kalt

(assustado) Perdoe-me senhor. Não o estava espreitando…

Gusmão

Vamos lá rapaz, você não deve estar aqui sozinho. É, por acaso um escravagista?

Kalt

(assustado) Meu nome é Kalt senhor. Não possuo escravos, sou, eu mesmo, escravo da senhora Wilhelmina Malagra.

Gusmão

E por que me espreitava?

Kalt

Fui instruído a procurar um guerreiro. A senhora Wilhelmina precisa resolver um problema.

Gusmão

Como me achou no meio da floresta?

Kalt

Eu vi o seu porte e poder. E ouvi as histórias sobre sua vitória em Algiers. Creio que seria uma boa escolha para minha senhora. Por isso o segui.

Gusmão

E onde está essa sua senhora?

Kalt

Ela está na vila de Helix.

Gusmão

Nunca fui a essa vila. Creio que o acompanharei então Kalt. Por que essa senhora precisa de guerreiros?

Kalt

Isso ela não me disse senhor.

Gusmão

E como é essa sua senhora?

Kalt

Ela é humana senhor.

Gusmão

E o que ela faz da vida?

Kalt

Ela controla a vila de Helix

Gusmão

Como assim controla? É a prefeita?

Kalt

Não conheço bem esses termos humanos, senhor. Ela é a líder da cidade.

Gusmão

E você não sabe me dizer qual a natureza dos problemas que ela enfrenta? Por que precisa de guerreiros afinal?

Kalt

Não sei lhe dizer meu senhor. Apenas sei que ela quer guerreiros humanos.

Gusmão

Então vamos. Estou curioso.

Narrador

(música suave de viagem) Gusmão segue então o koltrano montado num Kalaktar, uma montaria koltrana. Os cavalos das terras humanas sentem-se desconfortáveis próximos aos koltranos. Eles seguiam por uma estrada de terra, o Kalaktar de Kalt à frente e Gusmão com seu cavalo logo atrás. A estrada seguia por bosques hospitaleiros na direção do oeste levando nosso herói mais para próximo de Bragança a sua cidade natal. Helix a vila que Kalt mencionara ficava no caminho.

Narrador

(sons de discussão à distância, música de conflito iminente) Chegando à cidade, após um dia de viagem cansativa, Gusmão pode ver que as coisas estão estranhas. Humanos e Koltranos discutem entre si. Os ânimos parecem exaltados. Conforme se aproxima para falar com os contendores Gusmão é interrompido.

Gusmão

Olá senhores, eu sou Gaspa…

Kalt

Por aqui senhor, não discuta com eles. Venha, vai haver confusão.

Gusmão

Espere eu preciso…

Kalt

Não há tempo senhor. Venha, venha.

Narrador

Gusmão olha contrariado para o Koltrano, mas o segue. Eles se afastam da confusão e em breves momentos estão dentro da vila. As pessoas discutem ao longe, dentro das casas, a confusão parece ser generalizada. Kalt indica a Gusmão uma pequena casa que parece ser a mais bem cuidada das redondezas. E amarra seu Kalaktar e o Cavalo de Gusmão dentro de um pequeno estábulo. Gusmão aguarda à porta e entra quando Kalt a abre. O interior está escuro. (Música de tensão leve) Gusmão mantem a mão na espada para quaisquer contratempos. Uma mulher belíssima está sentada meio esparramada numa cadeira luxuosa. Perto dela um homem de aproximadamente 20 anos está desacordado com o rosto de sofrimento.

Gusmão

O que está acontecendo aqui? É essa a sua senhora? Ela está bem? Quem é esse homem?

Kalt

Ela também está sofrendo. Esse é o humano chefe que ela comanda.

Gusmão

O prefeito?

Kalt

Talvez seja esse o nome dele.

Narrador

Gusmão se dirige à mulher e, com cuidado toma de sua mão, falando suavemente:

Gusmão

Minha senhora, acorde. Está bem?

Wilhelmina

AAAAARRRGGHH! Minha cabeça!

Gusmão

Acalme-se eu estou aqui.

Wilhelmina

Quem é você? Kalt! Onde você está?!

Kalt

Aqui minha senhora! Esse é o guerreiro que eu trouxe.

Gusmão

Minha senhora, eu me chamo Gaspa…

Wilhelmina

Kalt! Eu mandei buscar um guerreiro! Não um moleque mimado! Sumam daqui! Não! Eu vou sair. Venha seu inútil!

Gusmão

Mas…

Kalt

Desculpe-me senhor…05

Narrador

Gusmão fica muito confuso. Não entendo o motivo dessa recepção estranha. E o porquê de as pessoas estarem todas tão exaltadas. Ele sai pela porta deixando o home que ele pensa ser o prefeito a dormir. E segue desamarrando seu cavalo em direção à estalagem chamada: Koltrano de olhos azuis.

Narrador

(música suave) Gusmão entra e encontra um estranho clima no local. O taverneiro está embevecido olhando os patronos beberem cerveja. Todos parecem felizes com um rosto de ternura no ar. A cena é particularmente estranha. E Gusmão não sabe o que dizer dela.

Gusmão

Com licença senhor taverneiro. Pode me explicar o que está acontecendo nessa cidade? As pessoas estão todas muito estranhas…

Taverneiro

Ah, bom dia senhor! Que dia bom para ser feliz! Por Heliom! Seja bem vindo à nossa cidade! Como posso ajudá-lo?

Gusmão

As pessoas estão todas muito estranhas aqui. Nos lugares onde se esperaria paz encontro brigas, e onde esperaria brigas encontro paz. O que acontece? Houve alguma coisa estranha recente?

Taverneiro

Não meu senhor. A taverna tem estado calma e tranquila desde que aquele jovem chegou.

Gusmão

Que jovem?

Taverneiro

O senhor Nivruti Trilochan

Gusmão

Que nome estranho…

Taverneiro

Ele vem de Upanishads. Lá eles todos têm esses nomes estranhos…

Gusmão

E onde está esse senhor?

Taverneiro

Perto das minas. Ele falou que buscava algo lá…

Gusmão

Então eu vou lá. Quem sabe ele não me dá a resposta para essa confusão. Tem um mapa?

Taverneiro

Sim aqui está… AH! Que dia lindo!

Narrador

(música de início calma mas que começa suspense) Gusmão se afasta da taverna. Conforme, vai se aproximando da mina, vai sentindo uma grande sensação de medo. Como se sua mente estivesse sendo devassada. Um terror que vai aumentando. Seu cavalo está se recusando a prosseguir. (relinchos e sons do cavalo nervoso)

Gusmão

Eia! Eia! Calma! Eu também estou sentindo isso meu amigo. Creio que há perigo à frente. Vou te amarrar aqui meu amigo. Mas se a situação ficar perigosa de mais fuja!

Narrador

Gusmão amarra com um nó meio frouxo seu possante cavalo que permanece irrequieto, mas não foge. Ele desembainha a sua espada e segue resoluto, mas sem conseguir afastar a sensação de perigo iminente. A mina está visível próxima. É uma mina velha, abandonada, há muitos séculos os ancestrais utilizavam de suas máquinas dos milagres para minerar o que chamavam de “terras raras” que continham materiais que usavam para seus milagres. As minas após se esgotarem ficaram vazias. Algumas pessoas iam lá esporadicamente buscando artefatos ancestrais perdidos. Mas o risco de se perderem era enorme e muitos não voltaram. Gusmão está já na borda da mina. A sensação de medo não parece ficar mais forte. Com uma pequena invocação a Helion ele cria a coragem de que necessita para entrar na boca escura que parece querer o devorar. Acende a sua lanterna ancestral que ganhou numa outra aventura, e, com a pura luz dos antigos ilumina o caminho adiante.

Narrador

(sons de caverna e vozes quando falarem com eco) (música de suspense) Gusmão desce os degraus, e encontra um sistema de linhas de metal no chão. Os antigos as chamavam de trilhos. Gusmão ouve os sons da caverna, familiarizando-se com eles. Sua experiência de guerreiro o fazendo ficar mais forte e banir o medo de sua mente. À sua frente estão três caminhos, um que sobe, o da direita, que parece ter um ar melhor, como se, do alto, correntes de ar das montanhas trouxessem uma renovação ao local. O da esquerda descia, do fundo, vinha um cheiro de terra velha e uma sugestão de morte, num cheiro meio adocicado. O do meio seguia em frente. Com um ar neutro. Mas, mais importante, Gusmão pensou ouvir um som de voz ao fundo. Como se alguém estivesse conversando. Isso selou o caminho a seguir e Gusmão se colocou em movimento. A coragem aumentando ante a perspectiva do enfrentamento do problema. Logo, ouviu mais claramente a voz que falava:

(Nota ao editor: Antes das falas do Maljevru, é preciso que haja um som de estática como um rádio mal sintonizado)

Nivruti

Mestre, eu não estou conseguindo encontrar.

Maljevru

Você é um inútil! Vou destroçar a sua alma quando voltar!

Nivruti

Perdoe-me mestre. Eu fiz o que o senhor mandou! Dominei a cidade, e confundi as mentes de todos, mas ninguém tinha informação alguma sobre onde o crânio de Molker está.

Maljevru

Eu soube pelos meus pares que ele morreu nessa mina! Quero o crânio dele. Mesmo depois de todos esses séculos ele deve ter ainda algum resíduo de força. E, se não tiver, eu sempre posso usar mais um espírito da caveira! Hahahahaha! Agora… Encontre-o! Ou será de você que virará, meu próximo espírito da caveira!

Nivruti

Sim mestre.

Narrador

(Música heroica) Gusmão crê que já ouviu o que precisava: Avançando audaz aproxima-se do estranho homem que está guardando um artefato ancestral de comunicação no bolso. O estranho tão atordoado que estava com a conversa não percebera a presença de Gusmão, atordoado que estava com o desdobrar dos fatos e as suas perspectivas de futuro. Fosse outro menos justo, aproveitar-se-ia dessa distração para despachar sem risco o bandido. Mas esse é o Cascadura! Gusmão ergueu a voz e falou:

Gusmão

É você então quem está por traz dos problemas da cidade? Eu lhe dou uma chance de desfazer o mal que fez! Saia pacificamente e lhe dou minha palavra que não o ferirei.

Narrador

O estranho homem que estacara frente às primeiras palavras de Gusmão voltou-se para o herói e seu rosto mostrava uma mistura de escárnio e raiva.

Nivruti

Então um herói apareceu! Ora, ora… Que previsível! O mestre bem que me alertou dessa possibilidade. Mas isso não importa! Eu dominei uma cidade inteira! Você não é nada!

Narrador

Gusmão sentiu então uma forte dor na sua cabeça e uma pressão em seus pensamentos, como se sua vontade estivesse sendo testada. Por sorte Gusmão, já se treinara contra investidas mentais com o Bonifácio há muitos anos. Mesmo ele não possuindo poderes mentais sabia se proteger do assalto deles. E a investida do estranho servo, não surtiu efeito. Gusmão manteve-se erguido e avançou, espada em punho, contra o psiônico.

Gusmão

Desista! Eu sei me proteger! É sua última chance!

Nivruti

Não sei como resistiu ao meu poder mental maldito! Mas tente resistir a isso!

Narrador

Gusmão vê o homem sacar de uma antiga arma ancestral. Ele já as vira em poder dos guardas bragantinos, suas rajadas capazes de destruir tudo em seu caminho. O psiônico atira (som de arma de raios, seguida de explosão), mas erra Gusmão que desvia do raio num movimento de esquiva quase impossível, o raio atingindo uma pedra que explode. O próximo raio se seguirá em instantes, e, conforme Gusmão avança, espada em punho, pode ver o cano começando a brilhar. Nesse momento uma gota de água vinda do teto cai por sobre o olho do assassino, que num reflexo move a mão da arma para o rosto, fazendo com que o segundo tiro erre também, acertando as paredes da caverna logo atrás. Gusmão que está de costas não vê, mas o disparo revela uma alcova semioculta. Nessa alcova há um esqueleto antigo com uma enorme espada fincada em seu peito. Aos pés dele outro esqueleto está caído. Os olhos do psiônico se distraem com essa visão perdendo o foco do homem armado com espada que avança rapidamente, quando ele recupera seu foco, é tarde demais. A espada de Gusmão cortou a mão que empunhava a arma. Com a queda, há mais um disparo! Que atinge o teto da mina. (Sons de desabamento) as pedras do teto começam a desabar. O psiônico grita:

Nivruti

Maldito! Estava ali! O teto! Vamos morrer!

Gusmão

Eu vou salvá-lo!

Narrador

Gusmão não tem tempo de fazer nada. Uma enorme pedra desce do teto esmagando num som doentio a cabeça do homem que o atacava. A arma ancestral está emitindo um som estranho (som de overload) Gusmão já ouviu que elas quando danificadas podem explodir, e se lança numa carreira desabalada para a saída da mina. Com muito esforço e alguns poucos machucados, Gusmão conseguiu sair da mina. A sensação de medo abolida após a morte do psiônico. Gusmão volta para a vila, encontrando seu cavalo pastando pacificamente no local onde o deixara.

Gusmão

Vamos meu amigo, creio que precisamos informar às pessoas da cidade que o perigo acabou. (som de relincho) É seu sei. É uma pena que eu não tenha conseguido salvar aquele rapaz lá na mina. Eu queria saber quem seria esse mestre dele. Creio que irei a Dayton. Lá eles devem ter alguma resposta a isso.

Gusmão retornou à vila de Helix. Encontrando o povo em paz. A confusão mental rescindida com a morte do psiônico. Chegando à sede da prefeitura, ele encontra o koltrano que o procurara inicialmente.

Kalt

Senhor Gusmão! Minha senhora quer lhe ver.

Gusmão

E eu a ela.

Narrador

Gusmão vê que a mulher está mais disposta. Ao seu lado uma menina muito jovem brinca com bonecas no chão.

Wilhelmina

Senhor Gusmão! Kalt me informou quem é o senhor. Peço que me perdoe minhas atitudes antes. Eu não estava conseguindo pensar. Creio que, como a cidade inteira melhorou, o senhor deve ter conseguido resolver nosso problema. O tal de Nivruti está morto?

Gusmão

Infelizmente. Eu pretendia interrogá-lo.

Wilhelmina

O que aconteceu lá? Onde o encontrou.

Narrador

Gusmão narrou então à líder da vila os acontecimentos na caverna sendo observado pela pequena menina que parara de brincar e parecia prestar muita atenção ao que era dito. Com um olhar compenetrado. Terminando a narrativa Gusmão se despediu da senhora Wilhelmina e se dirigiu para a porta. Antes de sair, a menina o parou e perguntou:

Yersínia

É verdade que ele morreu? O homem mau?

Gusmão

Sim pequenina. Você pode ficar tranquila. Não há mais por que se preocupar. Vocês estão a salvo.

Yersínia

E tinha muito sangue quando ele morreu?

Gusmão

Não precisa se preocupar com isso! Vá brincar! E seja Feliz.

Wilhelmina

Yersínia! Deixe nosso herói em paz!

Yersínia

Já vou mamãe!

Narrador

Gusmão vê a menina entrando em casa e vai para a taverna onde quase recebe uma cadeirada na cabeça. Uma peleja! Parece que tudo voltou ao normal nessa cidade! Ele tem de se preparar para a viagem que fará a Dayton. Os psiônicos de lá certamente poderão ajuda-lo a entender o que houve nessa caverna. E, talvez, descobrir quem seria esse “mestre”.

 

Com a participação de:

 

  • Vinicius Watzl, autor e vozes;
  • Gabriela Watzl, voz;
  • Aloísio Watzl, vozes;
  • Julia Fernandes, voz;
  • Allan Dias, edição.

 

Uma produção RPG Next.

 

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